quinta-feira, 24 de junho de 2010
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Video game
Uma brincadeira onde os jovens, na sua maioria matam e ganham pontos por isso. Aparentemente inofensivos, a maioria dos videogames mais vendidos e alugados no mercado brasileiro são de ação e luta com cenas recheadas de violências. São exibidos muitos tiros, explosões e corpos mutilados.
Em alguns games os heróis matam os inimigos, geralmente, com tiros certeiros. Que tipo de influencia essa diversão, caso possa se considerada diversão, pode provocar no seu comportamento? A maioria dos jogos faz com que o usuário venha assumir o papel do matador. É obvio que ninguém vai sair matando só porque jogou videogames sangrentos, mas eles podem, de acordo com os especialistas, estar contribuindo para uma banalização da violência. Não só conteúdo violento, a maioria dos games de luta e de ação envolve alguma situação ou alguém conceito estereotipado e preconceituoso, inclusive religioso. Alem de muitas mensagens subliminares, que chegam ao inconsciente sem serem percebidos de imediato.
Pare e Pense! Você de continuar participando desta brincadeira perigo? Acreditamos que outras opções para ocupar as suas horas livres.
Em alguns games os heróis matam os inimigos, geralmente, com tiros certeiros. Que tipo de influencia essa diversão, caso possa se considerada diversão, pode provocar no seu comportamento? A maioria dos jogos faz com que o usuário venha assumir o papel do matador. É obvio que ninguém vai sair matando só porque jogou videogames sangrentos, mas eles podem, de acordo com os especialistas, estar contribuindo para uma banalização da violência. Não só conteúdo violento, a maioria dos games de luta e de ação envolve alguma situação ou alguém conceito estereotipado e preconceituoso, inclusive religioso. Alem de muitas mensagens subliminares, que chegam ao inconsciente sem serem percebidos de imediato.
Pare e Pense! Você de continuar participando desta brincadeira perigo? Acreditamos que outras opções para ocupar as suas horas livres.
Plástica precoçe
*Cresce o número de adolescentes que recorrem às cirurgias. Mas psicólogos alertam para os perigos do arrependimento
A supervalorização da aparência no mundo moderno – disseminada entre adultos – começa a mostrar seu poder sobre os adolescentes. É crescente a quantidade de jovens que batem à porta dos cirurgiões plásticos para mudar as formas do rosto ou do corpo. Segundo levantamento realizado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBPC), em 1994 foram feitos cerca de cinco mil procedimentos em adolescentes. Na última pesquisa da entidade sobre o tema, concluída neste ano, o número de operações em jovens de 14 a 18 anos subiu para cerca de 38 mil. “Houve um crescimento enorme na procura da cirurgia plástica pelos adolescentes”, afirma o cirurgião plástico Sérgio Levy, presidente da SBCP, seção do Rio de Janeiro.
Ainda que a lipoaspiração esteja entre os procedimentos mais pedidos, é sentida uma demanda cada vez mais intensa pela colocação de próteses de silicone para aumentar os seios e também por intervenções para alterar traços da face, como a rinoplastia (no nariz). Outras cirurgias frequentes entre os adolescentes são a correção das orelhas de abano, a redução de mamas nas mulheres e também os casos de ginecomastia em meninos (desenvolvimento excessivo dos seios).
Em um ano, mais de 50 mil jovens com idade até 18 anos fizeram plástica no Brasil
Os prós e contras de uma operação em idade tenra precisam ser avaliados com extremo cuidado. Em qualquer etapa da vida, mudar o corpo é uma decisão delicada, com implicações psicológicas. Se dá certo, melhora a autoestima. Se a meta não é atingida, pode causar insatisfação e até traumas. Por isso, na adolescência – uma fase de grandes mudanças físicas e psíquicas que pode levar ao desagrado com a própria imagem – esse passo precisa ser dado com cautela multiplicada. “Propor uma intervenção estética a um indivíduo que está passando por tantas transformações é um risco altíssimo”, diz a psicanalista Joana Novaes, coordenadora do Núcleo de Doenças da Beleza da PUC do Rio. O quadro se complica, por exemplo, se o jovem tem uma expectativa muito alta sobre as transformações que o recurso proporcionará. “Se ela não for alcançada, o adolescente pode se arrepender e estranhar o corpo. Pode até entrar em crise, se tiver tendência a distúrbios psicológicos”, diz. Na opinião da psicóloga Ana Olmos, de São Paulo, especialista no atendimento de crianças e adolescentes, a procura pela cirurgia plástica tão cedo é realmente preocupante. “Vejo um número grande de adolescentes que já fizeram até mais de uma cirurgia antes dos 20 anos. Isso pode ser um sinal de transtornos de imagem que causarão ainda mais problemas, se não forem identificados.”
Dependendo da idade do paciente, existe também o risco de atropelar o desenvolvimento do corpo com a intervenção. “Diminuir o nariz muito cedo pode deixar o jovem com traços desproporcionais no futuro, pois ele não acompanhará o crescimento do rosto”, atesta a cirurgiã Natale Amorim, do Rio. Quanto às próteses de silicone, os especialistas consideram perigoso colocá-las antes de saber quanto a mama ainda irá crescer. De acordo com as recomendações da SBCP, o processo está concluído quatro anos depois da primeira menstruação
Colírios da Capricho
6 de abril de 2010
Colírios da Capricho
A Capricho é uma revista teen da editora Abril, que aborda os temas mais populares entre os adolescentes, e também suas duvidas, contando historia de outros adolescentes, além de mostrar tudo sobre musicas, cinema e moda, e tudo que está mais atual no mundo adolescente do mundo.Uma das seções dessa revista são os Colírios, que são os meninos mais bonitos, escolhidos pelas editoras da revista. No site da revista podemos conferir todos os dias um menino novo escolhido como colírio, e tem também os três colírios “top” da revista, e que são os delírios das meninas, conheça eles:Eduardo Surita tem 16 anos e mora em São Paulo, é conhecido também por ser filho do Emilio Surita do programa pânico. Ele adora editar vídeos e ama computador.Caíque Nogueira tem 17 anos, mora em Petrópolis (RJ) já foi visto na televisão, em um quadro da TV Xuxa, no procura-se um príncipe, é bem humorado, além de ser simpático.Federico Devito tem 17 anos e mora em Balneário Comburiu (SC) e é nascido na argentina, foi conhecido na internet por um vídeo de pedido de namoro que fez a sua ex namorada, que deixou todas as meninas caidinhas por ele, por seu romantismo e criatividade.Para quem quiser saber mais sobre a vida destes três garotos, confira o blog deles http://www.vidadegaroto.com.br/
Mídia e Obesidade
Devido à violência e às facilidades do mundo atual, crianças e adolescentes estão cada vez mais permanecendo em suas casas e assim, não praticam a atividade física necessária para uma vida ativa e saudável e, por conseqüência, sedentários. Sabe-se que a obesidade é uma situação que envolve diversos fatores e entre eles, o sedentarismo é o que realmente se torna mais evidente.
Pais pouco presentes tendem a deixar seus filhos diante da televisão, computadores ou videogames, para que estes aparelhos atuem assim como um tipo de "amigo" que está ali para proporcionar divertimento. Como pode-se comprovar, a mídia influencia os hábitos diários e de compra em crianças e adolescentes, além de vender um ideal estético que muitas vezes não é palatável à realidade destes indivíduos, podendo originar nos casos mais graves transtornos alimentares ou o uso de substâncias para a mudança da composição corporal para atingir o padrão midiático.
Existem aspectos positivos nestes aparelhos, tais como o benefício em alguns aspectos motores e cognitivos, como tempo de reação e treinamento mental, além de estarem sendo utilizados como auxiliar no tratamento de doenças e recuperação de indivíduos de todas as idades. Considera-se então que estas tecnologias são benéficas, assim como parte das informações que trazem consigo, mas os pais e responsáveis nunca podem abrir mão do controle sobre o tempo e as informações às quais estes indivíduos em formação vão ter acesso.
A atividade física nunca pode ser deixada de lado, ao preço do risco de sedentarismo, obesidade/sobrepeso e síndromes metabólicas graves. A combinação de interação social, atividades físicas e informação é ideal para o completo desenvolvimento do indivíduo.
Pais pouco presentes tendem a deixar seus filhos diante da televisão, computadores ou videogames, para que estes aparelhos atuem assim como um tipo de "amigo" que está ali para proporcionar divertimento. Como pode-se comprovar, a mídia influencia os hábitos diários e de compra em crianças e adolescentes, além de vender um ideal estético que muitas vezes não é palatável à realidade destes indivíduos, podendo originar nos casos mais graves transtornos alimentares ou o uso de substâncias para a mudança da composição corporal para atingir o padrão midiático.
Existem aspectos positivos nestes aparelhos, tais como o benefício em alguns aspectos motores e cognitivos, como tempo de reação e treinamento mental, além de estarem sendo utilizados como auxiliar no tratamento de doenças e recuperação de indivíduos de todas as idades. Considera-se então que estas tecnologias são benéficas, assim como parte das informações que trazem consigo, mas os pais e responsáveis nunca podem abrir mão do controle sobre o tempo e as informações às quais estes indivíduos em formação vão ter acesso.
A atividade física nunca pode ser deixada de lado, ao preço do risco de sedentarismo, obesidade/sobrepeso e síndromes metabólicas graves. A combinação de interação social, atividades físicas e informação é ideal para o completo desenvolvimento do indivíduo.
terça-feira, 8 de junho de 2010
Até onde os jovens podem chegar?
Pode parecer algo normal, ou até banal para alguns pais, mas o corpo e a mente dos meninos na adolescência mudam muito e na maioria das vezes para pior. Eles querem ser donos do próprio nariz e fazer tudo que der na telha, na hora, onde e como quiserem. Sem limites, os meninos, além de provocarem a discórdia entre seus familiares, ainda sofrem o que os especialistas chamam de 'falta de identidade'.
Muitas famílias vivem um conhecido 'drama familiar' quando seus filhos começam a exigir, querer e a se portar de uma maneira não esperada. Mas quais são os reais problemas que esses adolescentes sofrem quando querem gritar por sua liberdade sem que seja a hora correta?
Muitas famílias vivem um conhecido 'drama familiar' quando seus filhos começam a exigir, querer e a se portar de uma maneira não esperada. Mas quais são os reais problemas que esses adolescentes sofrem quando querem gritar por sua liberdade sem que seja a hora correta?
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